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Alumínio, condutividade cerebral e Alzheimer, existe alguma associação?


Vamos discorrer um pouco sobre o alumínio e o Alzheimer?

Quanto mais alumínio entrar na corrente sanguínea mais ele pode passar pela barreira hemato encefálica e com isso pode se depositar no cérebro, o declínio cognitivo pode se dar pelo fato do alumínio ter menor condutividade elétrica que o cobre que está presente num cérebro normal.


O aluminio é condutor elétrico de menor potência que o cobre, com ele, ainda passa alguma corrente mas não como antes, ele prejudica a corrente elétrica cerebral e esse pode ser um dos motivos pelo qual o cérebro do doente de Alzheimer é menor e atrofiado.

Se pudéssemos comparar a internet fibra ótica com a discada ADSL, ambas funcionam mas a diferença de conexao é muito grande, exatamente pelo motivo de terem conexões com condutividade diferentes.






Quanto mais alumínio e derivados de alumínio você ingere, consome, respira, inala ou bebe, seja nas águas de abastecimento, remédios ou implantes, mais sua conexão cerebral pode ser alterada pois ao consumir alumínio ele bioacumula no corpo podendo chegar no cérebro.

O cérebro não funciona bem sem metais e muitos neurônios liberam zinco, cobre ou ferro para ajudar a transmitir sinais nas sinapses. Nosso cérebro é um emaranhado de conexões que usam metais pra condutividade.

O cobre é um elemento essencial à vida em geral, participando no caso do organismo humano no processo de fixação do ferro na hemoglobina do sangue. Grandes concentrações de cobre são encontradas no cérebro.

Compare a condutividade elétrica do Cobre com do alumínio e note que a do Cobre é significantemente superior:




 

Agora compare um cérebro normal com um cérebro com Alzheimer.

 

 

 

O estímulo elétrico é importante para a saúde tanto muscular quanto cerebral, quanto mais estímulo e maior sua frequência os musculos aumentam de tamanho e sem estímulo eles atrofiam.



 

Pacientes acamados em unidades hospitalares por ficarem muito tempo sem exercitar tem seus membros atrofiados e necessitam de fisioterapia.





 



https://implante.institute/artigos/aluminum-and-tau-in-neurofibrillary-tangles-in-familial-alzheimers-disease/677



Na conclusão desse artigo acima que fala da associação do alumínio com Azheimer, os dados sugerem que a deposição de alumínio com amiloides precede os emaranhados neurofibrilares do doente de Alzheimer.


Nessa reportagem da revista Abril elenca alguns fatos que todos precisam conhecer: https://saude.abril.com.br/medicina/5-fatos-sobre-o-alzheimer-que-todo-mundo-precisa-conhecer/



1 – O Alzheimer é cada vez mais comum e quase 44 milhões de indivíduos ao redor do mundo têm Alzheimer. As projeções esboçam um aumento exponencial: em 2030, 75 milhões serão afetados pela doença, quantidade que deve pular para 135 milhões em 2050. 

 

2 – Os médicos ainda não conhecem muito bem sua origem.

 

3- Os cientistas ainda não chegaram a um consenso sobre os motivos que causam o declínio cognitivo. Eles sabem que há um aumento de uma proteína chamada beta-amiloide nas redondezas dos neurônios, que gera placas capazes de destruir as conexões entre as células.

 

4 –  Apesar desse mal não ter cura, algumas medidas simples ajudam – e muito – a preveni-lo.

Mexa o corpo: pesquisadores das universidades da Califórnia e de Pittsburgh, ambas nos Estados Unidos, descobriram que quem se exercita mais tem um cérebro maior, sobretudo em áreas associadas à memória e ao Alzheimer, a exemplo do hipocampo.

Mexa também a cabeça: quanto mais exercitar o cérebro, melhor. Desafie o raciocínio com leituras, cursos, jogos de videogame… A inatividade cognitiva aumenta em 19% o risco de ter Alzheimer.


Nós do Implante Institute defendemos a obrigatoriedade da transparência, se o dentista quiser usar alumínio, que seja consentido pelo paciente e que seja lavrado o termo de consentimento livre e esclarecido.

Aqui tem um modelo que pode ser usado e adequado:

https://implante.institute/blog/termo-de-consentimento-livre-e-esclarecido/348


Não se esqueça, nós elencamos uma extensa literatura sobre esse tema, leiam os artigos científicos e se informem:

 

https://implante.institute/artigos

 




 



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