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Ingredientes tóxicos de pasta de dente que você precisa evitar


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É comum não pensar muito sobre os ingredientes da pasta de dente em comparação aos dos alimentos ou produtos de higiene pessoal, mas os danos causados pelo uso diário de produtos tóxicos se acumulam rapidamente.

A quantidade média de pasta de dente utilizada por uma pessoa ao longo da vida é enorme e, embora parte dela seja cuspida durante o uso, os produtos químicos em sua composição chegam facilmente à sua corrente sanguínea.

A boca é, na verdade, um dos pontos mais absorventes de todo o corpo. É por isso que alguns medicamentos são administrados por via sublingual.

Enquanto você escova e escova, os ingredientes da pasta de dente entram na boca e nas gengivas, que são a porta para todos os sistemas do corpo.

É por isso que você precisa ter muito cuidado ao escolher uma pasta de dente. Muitas marcas populares contêm ingredientes questionáveis que é melhor evitar.

 

7 ingredientes tóxicos de pasta de dente

 

1.Triclosan — O popular creme dental Colgate Total contém um produto químico antibacteriano chamado triclosan, que permite à empresa apresentá-lo como "o único creme dental aprovado pelo FDA para ajudar a combater a placa bacteriana e gengivite".

Mas embora triclosan tenha demonstrado auxiliar na prevenção da gengivite, este benefício vem com um preço alto. O produto químico tem sido relacionado a preocupações sobre resistência a antibióticos e desregulação endócrina.

Os produtos químicos desreguladores endócrinos são uma preocupação séria, pois podem promover uma ampla variedade de problemas de saúde, incluindo câncer de mama, ovário, próstata e testicular, bebês prematuros e com baixo peso ao nascer, puberdade precoce em meninas e testículos não descidos em meninos.

Alguns estudos em animais mostraram que o triclosan pode causar má formação óssea fetal em camundongos e ratos, o que pode sugerir efeitos hormonais. Além disso, ele pode interferir com um tipo de sinalização celular no cérebro, coração e outras células, de modo que os pesquisadores observaram que "os riscos do uso são muito maiores do que as recompensas".

A substância química também foi associada ao câncer, com pesquisas descobrindo que o triclosan pode promover a progressão do câncer de mama.

A pasta de dentes parece ser um dos veículos de distribuição mais potentes para os produtos químicos, já que a pesquisa descobriu que as pessoas que escovavam os dentes com Colgate Total têm mais de cinco vezes mais triclosan na urina do que aquelas que usam outras marcas.

2.Lauril Sulfato de Sódio (SLS) — Muitos cremes dentais também contêm surfactantes como o Lauril Sulfato de Sódio (SLS, da sigla em inglês), o Lauril Éter Sulfato de Sódio (SLES) ou o Lauril Éter Sulfonato de Sódio. Os surfactantes são substâncias químicas responsáveis pela ação espumante da pasta de dente, mas também interferem no funcionamento do paladar, pois quebram os fosfolipídios da língua.

Isso amplifica o sabor amargo e provavelmente é uma dos motivos pelos quais tudo fica com um gosto ruim logo após você escovar os dentes.

Sem mencionar que o SLS tem sido associado a irritação na pele e aftas dolorosas, com pesquisas sugerindo que um creme dental sem SLS deve ser usado para pessoas com feridas recorrentes.

No entanto, um dos principais problemas do SLS é que o processo de fabricação (etoxilação) resulta na possível contaminação por 1,4 dioxano, um subproduto cancerígeno. O processo de fabricação também libera compostos orgânicos voláteis cancerígenos no meio ambiente.

O SLS também é registrado como inseticida e pode ter efeitos tóxicos para a vida marinha, incluindo peixes, insetos e crustáceos.

Na verdade, os fabricantes tentaram obter aprovação para comercializar o SLS como um pesticida para agricultores orgânicos, mas o pedido foi negado devido ao potencial de danos ambientais.

3.Adoçantes artificiais — O aspartame e outros adoçantes artificiais são frequentemente adicionados às pastas de dentes comerciais. O aspartame é composto principalmente de ácido aspártico e fenilalanina. A fenilalanina foi modificada sinteticamente para carregar um grupo metil, responsável pela doçura do produto.

Essa ligação metil fenilalanina, chamada de éster metílico, é muito fraca, o que permite que o grupo metil na fenilalanina se quebre facilmente e forme metanol. Você já pode ter ouvido falar que o aspartame é inofensivo porque o metanol também é encontrado em frutas e vegetais.

No entanto, em frutas e vegetais, o metanol está firmemente ligado à pectina, permitindo uma passagem segura pelo trato digestivo. Não é o mesmo caso do metanol criado pelo aspartame, pois ele não está ligado a nada que facilite a eliminação.

Esse é o problema número um.

O problema número dois está relacionado ao fato de que os humanos são os únicos mamíferos que NÃO estão equipados com um mecanismo biológico de proteção que decompõe o metanol em ácido fórmico.

Em humanos, o álcool metílico viaja através dos vasos sanguíneos até áreas sensíveis, como o cérebro, onde o metanol é convertido em formaldeído. E como não há catalase presente, o formaldeído é livre para causar enormes danos aos tecidos.

Os sintomas de envenenamento por metanol são muitos e incluem dores de cabeça, zumbidos nos ouvidos, tonturas, náuseas, distúrbios gastrointestinais, fraqueza, vertigem, calafrios, lapsos de memória, dormência e dores agudas nas extremidades, distúrbios comportamentais e neurite.

4.Fluoreto — O flúor tem sido anunciado como a resposta para dentes em decomposição, mas tem recebido cada vez mais pesquisas nos últimos anos, e por boas razões. Um estudo pioneiro publicado na revista Langmuir descobriu que a camada de fluorapatita supostamente benéfica formada nos dentes a partir do flúor tem apenas seis nanômetros de espessura.

Para entender o quão fino isso é, você precisaria de 10.000 dessas camadas para obter a espessura de um fio de cabelo! Agora, os cientistas questionam se essa camada ultrafina pode realmente proteger seu esmalte e fornecer qualquer benefício discernível, considerando o fato de que é eliminada rapidamente através da simples mastigação. Eles escreveram:

"...é preciso questionar se essas camadas tão finas... realmente podem atuar como camadas protetoras para o esmalte".

De fato, uma pasta de dente que contém o extrato natural de cacau teobromina reparou e remineralizou melhor a dentina exposta (tecido que compõe a maior parte dos dentes abaixo do esmalte) do que as pastas de dente com flúor, de acordo com um estudo.

Isso sem mencionar que os cremes dentais com flúor são frequentemente a maior fonte única de ingestão de flúor para crianças, sendo um importante fator de risco para a fluorose dentária. Isso ocorre porque as crianças engolem uma grande quantidade da pasta que colocam na boca.

5.Propilenoglicol — O propilenoglicol é um tipo de óleo mineral que, no grau industrial, é utilizado em anticongelantes, tintas, esmaltes e descongelantes de aviões. A graduação de produto farmacêutico é usada em muitos produtos de higiene pessoal, incluindo pasta de dente, como surfactante. Faltam pesquisas sobre a segurança do propilenoglicol em produtos de cuidados pessoais, embora ele seja um conhecido irritante da pele, dos olhos e dos pulmões e possa causar toxicidade em sistemas de órgãos. Esta claramente não é uma substância com a qual você quer escovar os dentes.

6.Dietanolamina (DEA) — O DEA é encontrado em muitos produtos espumantes, como pasta de dente. Trata-se de um desregulador hormonal conhecido e pode reagir com outros ingredientes para formar um carcinógeno potencial chamado NDEA (N-nitrosodietanolamina), que é prontamente absorvido pela pele e tem sido associado a cânceres de estômago, esôfago, fígado e bexiga.

7.Microplásticos — Microplásticos são minúsculos grânulos de plástico encontrados em lavagens corporais, esfoliantes faciais, pastas de dente e muito mais. Os microplásticos descem pelo ralo até os filtros na maioria das estações de tratamento de águas residuais, contaminando o meio ambiente. Microplásticos absorvem toxinas da água e são comidas por uma grande variedade de vida marinha e, em última análise, também por humanos. Há um bom motivo para boicotar qualquer pasta de dente que contenha microplásticos, além da óbvia ameaça ambiental. No ano passado, um higienista dental de Dallas relatou ter encontrado microplásticos nos dentes dos pacientes.

Os pedaços foram encontrados no creme dental Crest e ficaram presos sob as gengivas dos pacientes. Isso dá aos alimentos e bactérias uma entrada na linha da gengiva, o que pode causar doença gengival. A Procter & Gamble, que fabrica o Crest, informou em 2016 que pararia de usar microplásticos. Mas, embora pareça que o uso dos microplásticos está em declínio, o Personal Care Products Council (PCPC) está fazendo lobby para que microesferas feitas de plástico biodegradável, como ácido polilático (PLA), permaneçam em produtos de higiene pessoal.

 

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